O setor de combustíveis passa por uma mudança relevante neste ano que deverá reduzir sensivelmente as fraudes eletrônicas que adulteram o volume abastecido nos postos, a chamada fraude da “bomba baixa” e também a emissão dos gases emitidos durante o abastecimento de veículos.
Por que a gestão adequada de combustível e frotas passou a ser determinante no sucesso de empresas de transporte no Brasil? O impacto crescente do diesel sobre os custos totais de operação de uma frota, motivado pela escalada de preços, é uma delas. Porém talvez o principal motivo seja a drástica mudança no perfil do consumidor, acelerada pela pandemia, no incremento do comércio eletrônico (e-commerce) e, com ele, do setor de logística e transporte.
Quem passa pelo décimo-sexto andar da sede da ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – no Rio de Janeiro, não pode deixar de notar a presença da bomba de combustível, estrategicamente, colocada na saída do elevador. A iniciativa faz parte do projeto de Rubens Freitas, Superintendente de Distribuição e Logística da autarquia, de fortalecer a cultura downstream entre os colaboradores.
Falamos recentemente aqui no blog sobre medidas de segurança para proteger a saúde dos colaboradores nas revendas de combustível. Agora, vamos nos aprofundar no tema, neste post dedicado à Norma Regulamentadora nº 9 do Ministério do Trabalho e Emprego, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e sua recente atualização em 2016. Esta norma é aplicável em todos os setores da economia e visa a prevenção de doenças ocupacionais que ocorrem das exposições a riscos ambientais nos ambientes de trabalho, como ruídos, produtos químicos e até mesmo vírus, fungos e bactérias. No caso do mercado de revendas de combustíveis, a NR9 determina dentre outras providências, reduzir o risco de exposição ao benzeno. A norma estabelece que todo estabelecimento deve elaborar e implementar o programa, contemplando todas as suas etapas, como a de antecipação e reconhecimento dos riscos, avaliação (quantitativa) dos riscos e a implantação de medidas de controle, que podem ser nesta ordem de adoção, medidas de proteção coletiva, como exaustores e outros sistemas de engenharia, alteração e implantação de procedimentos para o desenvolvimento das atividades e por último, quando esgotada todas as possibilidades, adotar os EPI (equipamentos de proteção individual), todas essas devendo estar previstas em cronograma.
Aqui no blog da Gilbarco Veeder-Root você sempre encontra conteúdos exclusivos que foram criados para informar nossos clientes e pessoas interessadas sobre as vantagens e melhorias que nossos produtos podem trazer para um posto de combustíveis. Sempre apresentamos informações fundamentais e situações que se encaixam na rotina de um posto. Porém, hoje iremos apresentar um caso real de sucesso, que só foi possível graças à utilização dos produtos da Gilbarco Veeder Root. O Auto Posto M3 é cliente Gilbarco Veeder-Root desde o início deste ano, mas conheceu a empresa em meados de 2016. Desde então, seus gestores passaram a acompanhar de perto o trabalho da empresa e se interessaram pelas soluções de medição eletrônica dos tanques. Eles encontraram no sistema a solução para um conhecido problema dos gestores de postos: a imprecisão na medição e controle do volume dos tanques e também a dificuldade de acompanhamento das movimentações no estoque, o que gerava um obstáculo enorme para uma gestão estratégica do negócio. Como sempre reforçamos em nossos conteúdos, a utilização de sistemas manuais de medição são responsáveis por gerar erros de cálculos, um problema que impacta diretamente nos custos operacionais e nos lucros da empresa. Em nosso site, você pode conferir qual o valor gasto mensalmente com um processo impreciso como a medição manual através do uso da calculadora de ROI que disponibilizamos para quem quiser conferir o custo benefício de nossos produtos. Os sistemas eletrônicos são mais modernos e capazes de mudar de forma impactante a maneira como um posto analisa seus números e mensura seus estoques e processos de reposição. O sistema de medição e monitoramento da Gilbarco Veeder-Root é reconhecido mundialmente como um dos dispositivos mais precisos para monitorar tanques de combustíveis. Sua tecnologia capaz de realizar medição em tempo real e ainda transmitir suas informações para acompanhamento remoto são diferenciais que permitem aos gestores lidar com informações importantes e estratégicas, o que gera um impacto altamente positivo nos resultados. No caso do M3, a principal necessidade dos gestores era relacionada à conferência dos produtos na hora da descarga. Acompanhar as descargas nos tanques é um trabalho muito importante para os processos internos de um posto. Porém, trata-se de um procedimento que toma tempo dos funcionários, desviando-os de suas atividades principais, gerando perda de vendas e queda na lucratividade.
Na tentativa de evitar o receio de possíveis complicações na capacidade de atendimento a todos os clientes que procuram o posto, alguns gestores podem acabar dando espaço a uma situação problemática: a compra de combustível além do que deve e a posterior dificuldade em lidar com a resolução do caso.
O gestor moderno tem a missão de ser inovador, dinâmico e estar sempre um passo à frente para otimizar a performance da sua equipe, melhorar processos, diminuir custos e alavancar resultados.
Qual a variação de estoque que você tem no seu posto de combustível? Como você faz a gestão desse estoque?
A ANP (Agência Nacional de Petróleo) juntamente com o Ministério do Trabalho e Ministério Público, Órgãos Ambientais, Procon e Institutos de Pesos e Medidas (IPEM) realizam com frequência fiscalizações em postos de combustível para avaliar a regularidade das operações.
Cuidar da segurança dos funcionários no ambiente de trabalho é um assunto sério e que deve ser priorizado pelos donos de postos de combustível.
Copyright © Gilbarco Veeder-Root Company.
All rights reserved. Unauthorized duplication prohibited.
Alameda Caiapós, 173 Tamboré Barueri SP
Brasil, 06460-110