Quem passa pelo décimo-sexto andar da sede da ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – no Rio de Janeiro, não pode deixar de notar a presença da bomba de combustível, estrategicamente, colocada na saída do elevador. A iniciativa faz parte do projeto de Rubens Freitas, Superintendente de Distribuição e Logística da autarquia, de fortalecer a cultura downstream entre os colaboradores.

“Temos que entender que quem nos “enxerga” é o consumidor final”, explica ele. “A intenção de colocar uma bomba de combustível próxima à porta do elevador é para que os colaboradores se lembrem sempre, ao chegar ao trabalho, da nossa missão e a quem servimos: a bomba é o último elo da cadeia de downstream, o que chega ao consumidor, uma simbologia forte e clara.”

A ANP é o órgão regulador das atividades que integram as indústrias de petróleo, gás natural e de biocombustíveis no Brasil. Suas atividades foram iniciadas em 14 de janeiro de 1998. Vinculada ao Ministério das Minas e Energia, suas atribuições envolvem um amplo escopo de atividades regulatórias - do poço aos postos de combustíveis -, incluindo toda a cadeia da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis.

A bomba de combustível que simboliza o consumidor, exposta na ANP, é o modelo Prime PHX Alta Vazão, oferecida pela Gilbarco Veeder-Root, e a entrega foi acompanhada por Bruno Rosas, nosso presidente para América Latina.

“A presença da nossa marca, apoiando esta iniciativa da ANP, reafirma não só nosso alinhamento com as metas da entidade, mas sobretudo, nosso compromisso com o consumidor final, usuário dos nossos produtos. Como para a ANP, atender às demandas do consumidor é o que dá sentido ao nosso trabalho e o que nos incentiva a aprimorar nossas bombas, tornando-as cada vez mais seguras, ágeis e confiáveis”, diz Rosas.

Freitas concorda, acrescentando que, “precisamos insistir neste discurso para dar sentido ao trabalho que cada um realiza, aqui, na ANP. Nossa meta é garantir que em qualquer local do país, sempre haja abastecimento regular aos consumidores”, finaliza ele.