Vamos ao cenário: seu posto acaba de receber uma descarga de combustível vinda do caminhão e você, como gestor preocupado que é, resolve conferir se a entrada de combustível no tanque está batendo com volume adquirido junto à distribuidora. Essa situação é bem comum e faz parte da rotina de quem administra postos. Por mais que haja uma relação contratual e de confiança entre as partes, existem inúmeras variações que infelizmente atormentam a rotina dos profissionais. Temos conhecimento através de noticiários na imprensa sobre desvios de combustíveis no trajeto entre a distribuidora e os postos. Estas fraudes vão desde a inserção de gaiolas dentro do tanque do caminhão para reduzir a capacidade até aqueles motoristas que se aproveitam da variação causada pela temperatura para realizar pequenos desvios. Esta última situação acontece quando o combustível é entregue em uma temperatura mais elevada, o que faz com que seu volume expanda graças à dilatação do líquido, ultrapassando a seta indicadora e permitindo o desvio quase imperceptível da mercadoria. Diante de tantas incertezas e possibilidades de ser lesado, os donos de postos sabem que um dos momentos fundamentais de sua rotina é o controle das descargas. Porém, nem a seta indicadora e nem uma régua de medição manual são capazes de entregar um resultado preciso que elimine por completo as chances de fraudes na entrega. Você verá abaixo como a automatização pode ajudar na conferência entre a entrada de combustível e o volume adquirido junto à distribuidora. Confira!
Imagine esta cena. Depois de fechar a compra de combustíveis para a reposição, o gestor do posto percebe que foi descarregado menos combustível do que foi comprado.
Os postos de combustíveis investem enorme quantias de dinheiro mês a mês para garantir a reposição do seus estoques. Este investimento é extremamente importante para o bom funcionamento do posto, mas representa um elevado custo operacional.
A rotina de um posto de combustível envolve uma série de atividades que não podem ser esquecidas ou postergadas sob pena de haver descontrole de itens chaves para seu bom funcionamento.
Uma questão na qual os gestores de postos sempre esbarram é a gestão de estoque, já que é preciso gerenciar bem a aquisição de combustíveis para garantir que não haja excessos nem falta.
Quem é administrador de posto há algum tempo já deve ter percebido quanto sua atividade mudou muito nas últimas décadas. A sua rotina está diferente. Saíram de cena os processos manuais, dando vez aos computadores e seus sistemas inteligentes. Quase tudo que envolve a gestão estratégica de um posto de combustível mudou e recebeu o suporte da tecnologia para evoluir e se tornar mais ágil.
Cuidar de um posto de combustível, devido aos riscos inerentes à atividade, exige grande responsabilidade e conhecimento das regulamentações rígidas deste segmento.
Vazamento de combustível é preocupante sob diversos pontos de vista, sobretudo do risco ambiental e de segurança que pode resultar em acidentes e/ou pagamento de altíssimas multas na condução de intensos esforços de descontaminação.
Em termos de impacto ecológico, poucos acidentes ambientais são tão devastadores quanto a contaminação de solos e lençóis freáticos causada pelo vazamento de combustível.
Como você gerencia seu posto de combustível? Quando está em compromisso externo, costuma pedir ajuda para os funcionários controlarem a operação do posto? O planejamento de entrega e a medição do combustível são feitos manualmente?
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