Quando os negócios vão bem, é natural que exista um ânimo para criar novas empreitadas em busca de sucesso e lucros ainda mais substanciais. Esta é a lógica de todos os mercados, e como em todo o segmento, cresce quem trabalha direito. Com postos de gasolina a situação segue mesmo o roteiro. Donos de postos bem sucedidos enxergam a oportunidade de ampliar seus lucros adquirindo outro estabelecimento ou construindo do zero seu novo empreendimento. Até agora, nenhuma novidade, não é mesmo? Mas existe um detalhe importante que reside aqui: a questão do embandeiramento. Como você já deve ter visto pelo Brasil afora, existem postos bandeirados que possuem contrato de exclusividade e fornecimento com alguma distribuidora de combustível e postos de bandeira branca que não estão vinculados a nenhuma distribuidora. Não se fidelizar à uma bandeira possui suas vantagens e desvantagens, e é isso que nós vamos abordar neste post. Aprenda agora um pouco mais sobre a diferença entre postos bandeirados e não bandeirados e entenda as vantagens e desvantagens de cada um deles!
Um posto que conta com um sistema de medição de tanques de combustível impreciso coloca em risco toda sua operação.
A Gilbarco Veeder-Root tem demonstrado como pode ajudar o agronegócio a superar os impactos negativos do cenário mundial - provocados pelo câmbio climático e agravados pela guerra na Ucrânia -, contribuindo com suas soluções de gestão de combustível em postos próprios de empreendimentos agrícolas.
Administradores de postos de combustíveis estão habituados a realizar a reconciliação de inventário. No Brasil, a técnica mais utilizada para essa atividade é manual, seja por medição por régua ou por equipamentos de medição eletrônica.
Você sabe quais são os principais dispositivos obrigatórios das bombas, adequadas ao novo RTM, para que servem e como funcionam? Se aquele cliente mais curioso perguntar, será que você e sua equipe, principalmente os frentistas sabem como responder?
Donos de postos estão diante de uma tomada de decisão que pode parecer complicada, porque não leva somente em conta valores financeiros, mas também logística, horas do equipamento indisponível e outras variáveis que vão impactar a operação e, portanto, o resultado do negócio. Nós podemos ajudar. Vamos fazer as contas?
Mais e mais, e de modo acelerado, tecnologia e mobilidade vêm sendo incorporadas ao nosso dia a dia, trazendo facilidades, agilidade, segurança e precisão a todos os setores e atividades. Há poucas décadas compras on-line, pagamentos pelo celular, inteligência artificial e conversas com robôs figuravam apenas em obras de ficção, enquanto hoje, mundialmente, são práticas presentes no nosso cotidiano e as novas gerações sequer conseguem imaginar que no passado - bem recente - nada disso existia.
Não há uma resposta única para essa pergunta. A avaliação precisa ser feita caso a caso. O novo RTM, regulamento técnico metrológico elaborado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), que entrou em vigor em 1º de junho deste ano, trouxe uma série de mudanças nas normas a serem obedecidas pelos fabricantes na produção de bombas medidoras de combustíveis. Seu principal objetivo é impedir as fraudes metrológicas, como a da “bomba baixa”, que lesa o consumidor.
Entre as inovações definidas no novo RTM (regulamento técnico metrológico elaborado pelo Inmetro) para as bombas de abastecimento de combustíveis, em vigor desde 1º de julho deste ano, está a assinatura digital.
Mais conhecido como novo RTM, esse regulamento técnico metrológico elaborado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), que entrou em vigor em 1º de junho deste ano, nada mais é do que um conjunto atualizado de normas a serem obedecidas pelos fabricantes de bombas medidoras de combustíveis na produção de seus equipamentos. Ele prevê uma série de alterações técnicas que visam impedir fraudes metrológicas, como a conhecida “bomba baixa”, em que o consumidor paga além do que efetivamente deve pelo combustível, pois o volume colocado no tanque do seu veículo é inferior ao que mostra a bomba.
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