O momento econômico pede cautela na hora de aplicar seu capital de giro. Se você tem um posto de combustível, sabe que a boa condição dos equipamentos é indispensável para uma operação segura e focada em lucros e que é necessário reservar parte desse dinheiro para a manutenção de tanques, bombas e demais instalações.
Vamos ao cenário: seu posto acaba de receber uma descarga de combustível vinda do caminhão e você, como gestor preocupado que é, resolve conferir se a entrada de combustível no tanque está batendo com volume adquirido junto à distribuidora. Essa situação é bem comum e faz parte da rotina de quem administra postos. Por mais que haja uma relação contratual e de confiança entre as partes, existem inúmeras variações que infelizmente atormentam a rotina dos profissionais. Temos conhecimento através de noticiários na imprensa sobre desvios de combustíveis no trajeto entre a distribuidora e os postos. Estas fraudes vão desde a inserção de gaiolas dentro do tanque do caminhão para reduzir a capacidade até aqueles motoristas que se aproveitam da variação causada pela temperatura para realizar pequenos desvios. Esta última situação acontece quando o combustível é entregue em uma temperatura mais elevada, o que faz com que seu volume expanda graças à dilatação do líquido, ultrapassando a seta indicadora e permitindo o desvio quase imperceptível da mercadoria. Diante de tantas incertezas e possibilidades de ser lesado, os donos de postos sabem que um dos momentos fundamentais de sua rotina é o controle das descargas. Porém, nem a seta indicadora e nem uma régua de medição manual são capazes de entregar um resultado preciso que elimine por completo as chances de fraudes na entrega. Você verá abaixo como a automatização pode ajudar na conferência entre a entrada de combustível e o volume adquirido junto à distribuidora. Confira!
Imagine esta cena. Depois de fechar a compra de combustíveis para a reposição, o gestor do posto percebe que foi descarregado menos combustível do que foi comprado.
Uma questão na qual os gestores de postos sempre esbarram é a gestão de estoque, já que é preciso gerenciar bem a aquisição de combustíveis para garantir que não haja excessos nem falta.
Em termos de impacto ecológico, poucos acidentes ambientais são tão devastadores quanto a contaminação de solos e lençóis freáticos causada pelo vazamento de combustível.
Na tentativa de evitar o receio de possíveis complicações na capacidade de atendimento a todos os clientes que procuram o posto, alguns gestores podem acabar dando espaço a uma situação problemática: a compra de combustível além do que deve e a posterior dificuldade em lidar com a resolução do caso.
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