O momento do recebimento de combustíveis nos postos de gasolina envolve cuidados e atenção à uma série de normas de segurança e qualidade. A presença do caminhão-tanque pode trazer transtorno às operações, tanto que muitas vezes o abastecimento é feito após o término do expediente. Mas será que é necessário parar a operação do posto para este procedimento? A recomendação da Agência Nacional de Petróleo (ANP) é sempre interromper a operação das bombas interligadas ao tanque que for receber o produto porque, como ocorre a descarga de combustível, sedimentos, resíduos no tanque, são movimentados e essas impurezas podem chegar até o equipamento de abastecimento. As bombas de combustível possuem filtro, mas partículas menores destes resíduos no tanque podem passar mesmo assim e riscar a parede interna do bloco medidor, comprometendo a calibração e a vida útil do equipamento. Além disso, a medição manual antes e depois da descarga não é precisa. Mas a automatização de processos pode trazer soluções para que o abastecimento dos veículos não tenha que ser interrompido por muito tempo. A medição eletrônica também oferece informações preciosas para garantir a qualidade do combustível e o gerenciamento de todo o processo, evitando perdas. Sem contar que proporciona controle para minimizar riscos ambientais e até mesmo detectar fraudes e furtos.
Muitos postos no Brasil ainda utilizam a medição manual com régua para controlar o estoque de combustíveis. Este método, além de impreciso, gera uma falta de controle financeiro com medições errôneas, é desaconselhável do ponto de vista da segurança. Inclusive, a nova legislação já obriga os postos a investir em sistemas de medição automática para evitar riscos de desastres ambientais e garantir a segurança dos trabalhadores.
Tanques de combustível, por mais resistentes que pareçam, sentem a ação do tempo, sofrendo pequenas deformações em função da acomodação do solo ou movimentações ou movimentação do lençol freático. Estas variáveis afetam totalmente a geometria do tanque comprometendo o funcionamento dos seus sistemas de medição. Em uma escala normal estas modificações não implicam em situações de risco ambiental (vazamentos), mas afetam os sistemas de medição de tanques. Neste post, você saberá como é possível minimizar os impactos e se antecipar a problemas que possam ser causados pela eventual deformação de tanques de combustíveis com ferramentas de gerenciamento automatizadas e com tecnologia de ponta.
A saúde de todo empreendimento comercial depende, fundamentalmente, do controle preciso do que é comprado e do que é vendido. Mas o caminho que o produto percorre, desde a saída do estoque até o consumidor, passa por atalhos e desvios que precisam, em cada etapa, ser cuidadosamente monitorados e ajustados para garantir o resultado financeiro desejado. Exatamente como em uma viagem, em que é importante planejar a rota mais curta e segura, os pontos de parada e abastecimento e – o mais imprescindível - checar regularmente o roteiro para se chegar mais rapidamente, otimizando a utilização de recursos ao máximo. Quando falamos especificamente sobre postos de combustíveis, esse controle é delicado. Mapear com precisão a quantidade de combustível nos tanques, e até o que é vendido através das bombas, é um processo complicado, mas que se torna cada vez mais ágil e transparente com a ajuda da tecnologia. Os sistemas de medição eletrônica chegaram para oferecer em tempo real as informações da quantidade de combustível - nos tanques e até do que é vendido - e relatórios de reconciliação de inventário confiáveis que indicam, com precisão, qualquer distorção nos resultados.
Vamos ao cenário: seu posto acaba de receber uma descarga de combustível vinda do caminhão e você, como gestor preocupado que é, resolve conferir se a entrada de combustível no tanque está batendo com volume adquirido junto à distribuidora. Essa situação é bem comum e faz parte da rotina de quem administra postos. Por mais que haja uma relação contratual e de confiança entre as partes, existem inúmeras variações que infelizmente atormentam a rotina dos profissionais. Temos conhecimento através de noticiários na imprensa sobre desvios de combustíveis no trajeto entre a distribuidora e os postos. Estas fraudes vão desde a inserção de gaiolas dentro do tanque do caminhão para reduzir a capacidade até aqueles motoristas que se aproveitam da variação causada pela temperatura para realizar pequenos desvios. Esta última situação acontece quando o combustível é entregue em uma temperatura mais elevada, o que faz com que seu volume expanda graças à dilatação do líquido, ultrapassando a seta indicadora e permitindo o desvio quase imperceptível da mercadoria. Diante de tantas incertezas e possibilidades de ser lesado, os donos de postos sabem que um dos momentos fundamentais de sua rotina é o controle das descargas. Porém, nem a seta indicadora e nem uma régua de medição manual são capazes de entregar um resultado preciso que elimine por completo as chances de fraudes na entrega. Você verá abaixo como a automatização pode ajudar na conferência entre a entrada de combustível e o volume adquirido junto à distribuidora. Confira!
A rotina de um posto de combustível envolve uma série de atividades que não podem ser esquecidas ou postergadas sob pena de haver descontrole de itens chaves para seu bom funcionamento.
Quem é administrador de posto há algum tempo já deve ter percebido quanto sua atividade mudou muito nas últimas décadas. A sua rotina está diferente. Saíram de cena os processos manuais, dando vez aos computadores e seus sistemas inteligentes. Quase tudo que envolve a gestão estratégica de um posto de combustível mudou e recebeu o suporte da tecnologia para evoluir e se tornar mais ágil.
Na tentativa de evitar o receio de possíveis complicações na capacidade de atendimento a todos os clientes que procuram o posto, alguns gestores podem acabar dando espaço a uma situação problemática: a compra de combustível além do que deve e a posterior dificuldade em lidar com a resolução do caso.
O gestor moderno tem a missão de ser inovador, dinâmico e estar sempre um passo à frente para otimizar a performance da sua equipe, melhorar processos, diminuir custos e alavancar resultados.
Desde o ano passado, a Secretaria de Estado da Fazenda tornou obrigatória a instalação do Medidor Volumétrico de Combustível (MVC) nos postos de combustíveis de Santa Catarina.
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