Alguns donos de postos estão confusos com relação aos prazos do RTM das bombas. Normal. Foram diversas as alterações de datas e algumas informações podem ter ficado perdidas.
Você sabe quais são os principais dispositivos obrigatórios das bombas, adequadas ao novo RTM, para que servem e como funcionam? Se aquele cliente mais curioso perguntar, será que você e sua equipe, principalmente os frentistas sabem como responder?
Donos de postos estão diante de uma tomada de decisão que pode parecer complicada, porque não leva somente em conta valores financeiros, mas também logística, horas do equipamento indisponível e outras variáveis que vão impactar a operação e, portanto, o resultado do negócio. Nós podemos ajudar. Vamos fazer as contas?
Mais e mais, e de modo acelerado, tecnologia e mobilidade vêm sendo incorporadas ao nosso dia a dia, trazendo facilidades, agilidade, segurança e precisão a todos os setores e atividades. Há poucas décadas compras on-line, pagamentos pelo celular, inteligência artificial e conversas com robôs figuravam apenas em obras de ficção, enquanto hoje, mundialmente, são práticas presentes no nosso cotidiano e as novas gerações sequer conseguem imaginar que no passado - bem recente - nada disso existia.
Não há uma resposta única para essa pergunta. A avaliação precisa ser feita caso a caso. O novo RTM, regulamento técnico metrológico elaborado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), que entrou em vigor em 1º de junho deste ano, trouxe uma série de mudanças nas normas a serem obedecidas pelos fabricantes na produção de bombas medidoras de combustíveis. Seu principal objetivo é impedir as fraudes metrológicas, como a da “bomba baixa”, que lesa o consumidor.
Entre as inovações definidas no novo RTM (regulamento técnico metrológico elaborado pelo Inmetro) para as bombas de abastecimento de combustíveis, em vigor desde 1º de julho deste ano, está a assinatura digital.
Mais conhecido como novo RTM, esse regulamento técnico metrológico elaborado pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), que entrou em vigor em 1º de junho deste ano, nada mais é do que um conjunto atualizado de normas a serem obedecidas pelos fabricantes de bombas medidoras de combustíveis na produção de seus equipamentos. Ele prevê uma série de alterações técnicas que visam impedir fraudes metrológicas, como a conhecida “bomba baixa”, em que o consumidor paga além do que efetivamente deve pelo combustível, pois o volume colocado no tanque do seu veículo é inferior ao que mostra a bomba.
A partir de julho de 2022, todas as bombas de combustível deverão contar com Assinatura e Certificado Digital ICP-Brasil.
Elaboramos uma FAQ com as principais dúvidas sobre o tema recuperação de vapores, confira abaixo: 1 - O que é o Sistema de Recuperação de Vapores? Considera-se como sistema de recuperação de vapores um sistema de captação de vapores, instalado nos bicos de abastecimento das bombas de combustíveis líquidos contendo benzeno, que direcione esses vapores para o tanque de combustível do próprio Posto Revendedor de Combustível ou para um equipamento de tratamento de vapores. O sistema foi desenvolvido para proteger a saúde do trabalhador (frentista) da exposição constante aos vapores de benzeno.
O eSocial para postos de combustível é obrigatório e as empresas já devem cumprir com o envio dos dados para regularizar suas atividades. Embora muitos conheçam as propostas desse projeto do Governo Federal, existem estabelecimentos que ainda não sabem ou se quer conhecem os procedimentos utilizados para a implantação do eSocial.
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